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02
maio

Corretor de Seguros deve ser o profissional que planeja a vida do cliente

Para discutir um tema de importância para os corretores de seguros, Marco Antonio Gonçalves, vice-presidente do Conselho Consultivo da MAG Seguros, participou, nesta quarta-feira, dia 14, do programa Seguro Sem Mistério do JRS Digital, junto com Andréia Araújo, presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG-RS); Cláudia Fontenelle, presidente da Comissão Feminina do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (Sincor-RJ) e Osir Zimermann, Diretor de Eventos do Sincor-RJ, discutiram “Como a tecnologia facilita a comercialização de seguros em tempos de incerteza?” 

O programa funcionou com os convidados fazendo perguntas a Marco Antonio. Osir Zimmermann questionou o executivo sobre o apoio que a MAG tem dado aos corretores para que as vendas sejam impulsionadas. Gonçalves relembrou as medidas adotadas pela companhia para cuidar dos funcionários, clientes e corretores. “A primeira coisa que se fez foi cuidar de gente. Os corretores são o elo com os clientes. Destinamos uma verba de ajuda para corretores – e seus familiares – que tivessem testado positivo para Covid para dar a eles tranquilidade”, explicou. 

Em relação ao digital, o executivo esclareceu que a companhia já estava se preparando ao longo dos últimos anos. “Assim que foi determinada a pandemia, a MAG ligou seu botão digital. O corretor também foi para o home office e até então não tinha aderido 100% a essa tecnologia”. 

Ele lembrou que no novo cenário, o corretor aderiu totalmente. “O corretor pode fazer suas vendas, atender os clientes. A MAG teve três grandes preocupações e uma delas foi o corretor para que ele não tivesse nenhuma intempérie. Hoje, eles têm recorde de venda, o que quer dizer que eles se engajaram no processo e elevaram a proteção à sociedade por meio dos instrumentos que foram ofertados”, ressaltou Gonçalves.

Andréia Araújo pontuou que o mercado foi rápido na virada de chave porque não tinha outra alternativa. “Acompanhamos a insegurança de muitos corretores no processo tecnológico que acontecia antes da pandemia; a insegurança de que a tecnologia poderia roubar o espaço desse profissional no mercado. Agora, percebemos que não tinha saída. Tivemos que passar a nos comunicar virtualmente e houve a necessidade do corretor se preparar melhor para uma reunião de mercado”, disse. Para ela, a impossibilidade de encontrar o cliente presencialmente, como já estava acostumado, trouxe mais qualidade e melhor aproveitamento do tempo. “Acho que esse ponto chama muita atenção”, analisou. 

Marco Antonio lembrou que por muito tempo, o corretor achou que a tecnologia era um inimigo. “Hoje, vemos que o corretor tem a tecnologia a seu favor”. Para o executivo da MAG, diferente de outros mercados, no mercado de seguros o foco está no cliente. “Temos que associar a tecnologia para chegar até ele e o corretor é fundamental nesse processo escolhendo, junto com o cliente, o melhor seguro”, ponderou. 

O executivo da MAG Seguros disse ainda acreditar que no futuro, o corretor irá atuar como um market place. “O corretor não pode fazer como as PME’s no Brasil que passaram a vender nacionalmente usando logística e plataformas. O centro dos negócios não é mais o seu tamanho, é sua competência e tecnologia para chegar até o cliente”, analisou. 

Para ele, no futuro, o corretor vai prestar a consultoria ao cliente, por isso, precisará estar em um market place. “Vejo que o corretor, nesse estágio da pandemia, precisa olhar de forma mais ampla. O grande corretor está preparado e capacitado tecnicamente. Agora, o pequeno e médio corretor que fazem o mercado e o dia a dia do mercado de seguros precisam estar atentos a isso. Precisamos ser mais científicos porque algumas tendências que chegaram com a pandemia vão ficar”, disse. 

Gonçalves reforçou que o corretor precisa se preparar e ter uma visão de médio prazo para oferecer uma consultoria especializada. “Ele será o consultor que vai fazer a escolha do seguro com o cliente”, destacou. 

O executivo disse que ao chegar a MAG ficou impressionado com a linha de produtos da companhia que é bem ampla, mas acabava ficando reservado ao grupo de corretores que era mais ligado a companhia e MAG quer todos os corretores. “Estamos em um momento ideal. A MAG tem

know-how, linha de produtos, processos, serviços e pode transferir isso para o corretor em expertise”, disse. 

Ele revelou ainda que a companhia vai fazer um projeto de empoderar o corretor de seguros. “Queremos dar a ele a possibilidade de ele ser a pessoa que vai planejar a vida do cliente. Temos um momento ímpar para fazer isso”, afirmou. 

Para ele, o corretor vai crescer e evoluir. “O corretor, depois da pandemia, passa a ser vital para planejar a vida de nossos clientes e da sociedade brasileira”. 

Fonte: CQCS

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